POEMA DESTE SOL...
eternamente brincalhão
O sol, por detrás da nuvem escura, cá p’rá terra espreitou,
Mas logo se escondeu e até parece que de novo se deitou,
Pois tudo estava dormindo... sem ver gente para acordar...
Sentindo que todos ainda estavam descansando,
Daquela dura semana de trabalho... pelo dinheiro labutando,
E hoje, domingo, não era dia de irem a correr p’ra trabalhar.
Apenas a bicharada, pelos campos, lá estava já brincando,
E também a passarada, pelos ramos, saltitando,
Só se preocupando... com a comida p’ra comer...
E aos poucos, o sol de novo voltou, para a terra espreitar,
Para ver, se já havia crianças pelos parques a brincar,
No lindo dia que lhes oferecia, antes de vir o escuro anoitecer.
Mas depois, devagar, a humanidade foi lentamente acordando,
E se uns iam com os filhos ao parque, com eles p’ra lá brincando,
Outros já estavam no vil dinheiro... e nas guerras... a pensar...
Mas o sol, eternamente, a sua missão ia cumprindo,
E como era brincalhão, p’rás crianças, lá do alto, ia sorrindo...
Antes de vir a noite... e serem horas p’ra de novo se ir deitar.
José Carlos Primaz (J. Carlos)
Livro 3 (Sentimentos… da Minha Alma)
imagem da net
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Estimado poeta,
ResponderEliminaren los lamentos de las palabras, son muy pocos los que suelen apreciar.
gracias por su gentileza de leerme.
https://norisroberts.wordpress.com/